sábado, 03 de agosto de 2024 | ||
20h30 | ||
Teatro Ademir Rosa confira o mapa | ||
14 anos |
A direção é de Eduardo Figueiredo, que assina Inúmeros sucessos do teatro nacional.
O texto já foi encenado em mais de 62 países em todo o mundo, o que traduz
parte de seu sucesso, vitalidade e contemporaneidade.
Depois de 10 anos afastado dos palcos, Osmar Prado está de volta em um texto clássico e contundente do espanhol Rodolf Sirera, um dos dramaturgos contemporâneos de maior renome na Europa.
No palco divide a cena com o premiado ator Maurício Machado e direção de Eduardo Figueiredo (diretor de inúmeros sucessos de público e crítica no teatro nacional).
Uma obra reconhecida e premiada em vários países, uma espécie de thriller, que trata de temas importantes e atuais. O texto propõe uma reflexão pertinente sobre a ética, estética, as máscaras das convenções sociais, o jogo do poder, em suma, a necessidade de autoconhecimento tão latente em todos nós, dentro dos limites da realidade e da ficção.
O texto de Sirera já foi traduzido para o Inglês, Francês, Italiano, Eslovaco, Polonês, Grego, Português (de Portugal e do Brasil), Croata, Húngaro, Búlgaro, Japonês entre outros idiomas. Foi encenado em mais de 62 países (Espanha, Inglaterra, França, Venezuela, Polônia, Grécia, Porto Rico, Argentina, México, Estados Unidos e Japão, etc), e coleciona prêmios mundo afora. O que traduz parte de seu sucesso, vitalidade e contemporaneidade.
Sempre em cartaz em algum país desde então, recentemente reestreou na Espanha e Argentina, depois de ter excursionado por alguns países, com grande êxito de público e crítica.
Em cena dois atores premiados, num vibrante duelo: O renomado ator Osmar Prado e o experiente Maurício Machado.
O espetáculo escrito na década de setenta após ditadura de Franco no início do processo democrático na Espanha e se passa na França em 1784, pré revolução francesa, ressaltando o período neoclassicista.
Em nossa nova versão brasileira, o espetáculo assume uma postura atemporal, inspirado na década de 20 em Paris.
"Es una obra interesante, un juego dialéctico sobre ser y representar. Es una fábula moral, un thriller en torno a lo que es el arte“ diz o autor
“Em um momento com tantas adversidades, onde o homem apresenta sérios sinais de retrocesso e barbárie, a obra de Rodolf Sirera nos apresenta uma importante reflexão sobre civilidade, poder e até onde pode ir a crueldade do ser humano”, diz o diretor Eduardo Figueiredo.
O espetáculo é todo pontuado com música ao vivo executado pelo violoncelista Matias Roque Fideles e tem direção musical de Guga Stroeter.
Sua estreia está prevista para 23 de fevereiro no Sesc Santana em SP, com produção da manhas & manias projetos culturais que completou 27 anos em outubro de 2023.
Sinopse:
Um ator é convidado pelo excêntrico Marquês para interpretar uma peça teatral de sua autoria (inspirada na morte de Sócrates). Um encontro entre o Marquês (Osmar Prado), um nobre aristocrata egocêntrico que, de forma surpreendente, passa a controlar através de um jogo psicológico o outro personagem o ator, Gabriel de Beaumont (Maurício Machado).
Depois de muitas surpresas no decorrer do espetáculo, o Marquês revela-se um psicopata capaz de qualquer coisa para atingir seu objetivo.
FICHA TÉCNICA
Texto: Rodolf Sirera
Tradução: Hugo Coelho
Direção: Eduardo Figueiredo
Elenco: Osmar Prado e Maurício Machado
Músico: Matias Roque Fideles
Direção Musical e Trilha: Guga Stroeter
Cenário e figurinos: Kleber Montanheiro
Desenho de Luz: Paulo Denizot